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sexta-feira, março 23, 2007

a quintessência renato carreira


Avalizado, abalizado e vandalizado, aí está o comentário de Renato Carreira a cinco sétimos da semana que passou.

Sem esforço, esta a quintessência podia facilmente ser toda monopolizada pelo Conselho Nacional do CDS-PP. Não vamos fazer isso, mas o que faltou dizer depois daquilo no hotel de cinco estrelas de Óbidos?
Permite-me citar a série de televisão Batman dos anos 60: *BANG!* *WHAM!* *POW!*

Um comentário à outra allgarviada?
Sucintamente. Acho que o nome do nosso ministro da Economia devia ser alterado para Manuel PEEnho. Tudo a bem do turismo, claro.

Depois da celeuma inicial, A bela e o mestre deixou de andar nas bocas do mundo. O que se aproveitou daquilo nesta semana?
Mas elas afinal despem-se ou não? Pelo menos a Clara Pinto Correia.

Um belga prometeu aviar o Cristiano Ronaldo nos primeiros minutos do jogo entre Portugal e a Bélgica. Medo?
A Bélgica é um país com um conflito étnico atravessado na garganta (conflito esse que se torna mais grave porque nunca chegou a vias de facto), onde a criação nacional mais divulgada mundialmente é conhecida como french fries e cuja maior atracção turística é a estátua diminuta de um miúdo a verter águas. Eu se fosse belga também me apetecia bater em toda a gente.

Talvez por coincidência, esta semana também, cientistas anunciaram a criação de mosquitos resistentes ao parasita da malária.
Ainda bem. É muito difícil vacinar um mosquito. Só gente com mão muito firme consegue espetar a agulha numa das patas do mosquito e não no próprio dedo.

Sem dúvida relacionada é a afirmação de Valentim Loureiro, igualmente por estes dias, de que o processo Apito Dourado se baseia em suposições...
Suponho já ter ouvido o senhor major berrar argumentos melhores do que esse.

Como isto está um pouco popular até agora, um pouco de erudição: balanço do retiro conventual de poetas em Santo Tirso?
Vão deixá-los sair dos conventos ou não é esse tipo de retiro? Já agora, às vezes imagino o Fernando Pinto do Amaral a ser sodomizado com um strap-on pela Adília Lopes. Isso conforta-me, não sei muito bem porquê. E não finjam que não sabem o que é um strap-on, seus hipócritas.

Quarta-feira, Manuel Alegre lançou "Rafael", o seu último romance, em Frankfurt...
E foi cair a Dresden? Isso sim seria uma notícia surpreendente.

Voltemos a ganhar leitores: que tal a entrevista de Tony Carreira a Judite de Sousa?
Ninguém me tira da ideia que ela lhe estava a passar a perna pelas partes por baixo da mesa. Ou talvez seja por o Tony ter sempre cara de quem está a ser massajado nas partes por um pé.

Entretanto, toda a gente bate na Ota. Com ou sem razão?
Com. Não bastava termos uma companhia aérea cujo nome quer dizer "torneira" em inglês, agora parece que teremos um aeroporto num sítio que todos pensarão ser uma sigla.

Afinal, os impostos vão ou não baixar?
Vão. Mas não em Portugal.

Polémica que promete agitar os próximos dias é o certificado de habilitações do primeiro-ministro. Sócrates é engenheiro ou nem por isso?
Não sejamos mesquinhos. Se a falta de habilitações pode justificar a perda de títulos académicos, não sei onde iremos parar.

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